O manifesto New Nordic Kitchen foi redigido e assinado em 2004 pelo The New Nordic Cuisine Movement, tendo por mentores chefes Claus Meyer e René Redzepi.
O The New Nordic Cuisine Movement compromete os seus signatários a escolherem recursos naturais locais (produtos e produtores), a utilizarem vegetais frescos da estação, a privilegiarem produtos criados de forma biológica e com o mínimo de pegada de carbono como é o caso do peixe capturado em águas escandinavas ou das típicas carnes e peixes fumados, tudo embrulhado num manto de sustentabilidade.
Copenhaga tem mais restaurantes com estrelas Michelin do que qualquer outra cidade da Escandinávia – 15 restaurantes com as tão ambicionadas estrelas, para ser exata.
Os dinamarqueses são os maiores consumidores de carne de porco per capita de toda a Europa, existindo variadíssimos pratos tradicionais onde o porco é a “estrela”.
Também a street food e a cozinha de fusão beneficiaram com esta revolução. Podemos comer verdadeiras delícias nos numerosos quiosques, bancas e food trucks no porto de Copenhaga, onde, desde 2014, a oferta é enorme.
O chefe dinamarquês Rasmus Kofoed, do restaurant Geranium, ganhou o Best Chef Award Bocuse D’Or por três vezes, recebendo medalhas de bronze, prata e ouro.
O Geranium tem três estrelas Michelin no guia das Cidades Nórdicas 2017 e foi considerado em 2016 o 28.º melhor restaurante do mundo.
Copenhaga concentra em si 18 estrelas Michelin, distribuídas por 15 restaurantes.
A alimentação biológica perfaz um total de 13% no mercado alimentar em Copenhaga, o valor mais alto da Dinamarca.
75% de toda a comida consumida nas instituições públicas em Copenhaga é de origem biológica.
Em 2014 a revista americana especialista em gastronomia Saveur atribuiu a Copenhaga o Best Culinary Destination.